Mexer com música, canto, alquimia na cozinha, leitura sem freios, fotografia, pessoas, cinema, arte, inovações malucas ou trabalhar com as mãos. A referência do processo criativo está nas manifestações mais improváveis. Pode ser durante a endorfina de uma corrida de rua. Tudo é expressão e conta histórias que começam bem antes do que se imagina ou de um planejamento formal. Vai além das fronteiras do permissível ou concreto para se lapidar ideias e pensamentos. E é isso que me fascina.